Após a morte de Ayrton Senna, o circo da F1 mudou seus conceitos de segurança, investindo na implantação de dispositivos eletrônicos, estes que supostamente protegiam o piloto de uma rodada ou batida. Com a influencia da Ferrari e Schumacher, foram implantados nos carros; sistema automático de troca de marcha, controle de tração e controle de largada, sistema inteligente de freio (ABS), controlador automático de potencia do motor e uma grande carga aerodinâmica, vimos que a F1 se tornou um autorama, onde o melhor carro vence sempre, vimos grandes talentos como Jarno Trulli, Nick Heidfeld, Jos Verstappen, Giancarlo Fisichella, e outros, terem o brilho de seus potenciais apagados pelas pequenas equipes, pois quanto maior o investimento melhor é o carro. Agora fica a duvida no ar, se na época em que Schumacher se tornou multicampeão, fosse diferente, será que ele teria estas conquistas?
Depois de mais de 10 anos, a F1 percebeu que a influencia da eletrônica não muda de fato segurança, é só analisar os acidentes ocorridos até então. O que salvou Kubica no acidente do Canadá em 2007, não foram os sistemas eletrônicos, mas sim a cápsula de sobrevivência e o “santo antonio” e o hans (proteção do pescoço do piloto). Que atualmente garante 95% de segurança para o piloto.
A F1 utilizou a questão da segurança como desculpa, para a pressão imposta pelas grandes empresas tecnológicas. Porem o investimento em tecnologia é muito alto, assim quebrando os cofres das grandes equipes e da própria FIA, forçando a organização a mudar seus conceitos e cortar custos, o GP da Austrália é só o inicio destas mudanças que se continuar vai reviver os tempos de ouro da F1, onde ao final de cada corrida e campeonato sabíamos quem de fato venceu.
Depois de mais de 10 anos, a F1 percebeu que a influencia da eletrônica não muda de fato segurança, é só analisar os acidentes ocorridos até então. O que salvou Kubica no acidente do Canadá em 2007, não foram os sistemas eletrônicos, mas sim a cápsula de sobrevivência e o “santo antonio” e o hans (proteção do pescoço do piloto). Que atualmente garante 95% de segurança para o piloto.
A F1 utilizou a questão da segurança como desculpa, para a pressão imposta pelas grandes empresas tecnológicas. Porem o investimento em tecnologia é muito alto, assim quebrando os cofres das grandes equipes e da própria FIA, forçando a organização a mudar seus conceitos e cortar custos, o GP da Austrália é só o inicio destas mudanças que se continuar vai reviver os tempos de ouro da F1, onde ao final de cada corrida e campeonato sabíamos quem de fato venceu.